Bem-vindo(a)s!

A inclusão começa com a acolhida do outro, do diferente. Pense nisso!

acolhida

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Visitem o blog IMPACTO DA PEDAGOGIA MODERNA

http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/

Contém excelentes matérias sobre os mais variados assuntos que envolvem a prática pedagógica e seus desafios.

 

INCLUSÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL



PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PRECOCE – EDUCAÇÃO ESPECIAL   -    COMO CHEGAR LÁ ? ep4
     Em espaços físicos adequados ou adaptados ás necessidades das crianças, com mobiliário e material pedagógico apropriado ao trabalho a ser desenvolvido, como salas para atendimentos individuais, em grupos, salas para bebês, salas de psicomotricidade,PSI para atendimento aos grupos de pais; em ambientes apropriados para atendimento de pais ou responsáveis, piscina, parquinho e área externa para atividades lúdicas e de educação física, a criança na faixa de 0 a 3 anos, encaminhada pela unidades de saúde local pública ou particular, um encaminhamento médico, cujo profissional fará o acompanhamento do trabalho do PEP durante todo o tempo do Programa.
O QUE O BEBÊ E VAI ENCONTRAR NA EDUCAÇÃO PRECOCE
      Acolhimento e escuta á criança e seus familiares; umMAE trabalho pedagógico específico ás necessidades de cada criança, apoio á relação dialógica e ás interações positivas mãe-criança, criança-criança, mãe-mãe (e/ou responsável nos laços parentais); valorização dos elementos psico-afetivos pela interação em brincadeiras e jogos sociais em grupos. Valorizando o brincar, a troca de experiências e aARE construção coletiva do conhecimento entre crianças e familiares, tudo isso e muito mais de acordo com as necessidades específicas, por uma equipe de profissionais composta por:
Um coordenador – que vai fazer o acolhimento, identificar a razão de a criança ter chegado ao Programa; fazer a exposição do funcionamento, dos objetivos, e entregar um termo de compromisso. Entrevista com a mãe com vistas ao conhecimento das informações referentes ao processo de desenvolvimento da criança em seus diferentes aspectos; posteriormente será o intermediário entre a criança e o acompanhamento médico e terapêutico, buscando apoio, se necessário (parcerias).
Professor pedagogo e Educador Físico – que EDFrealizarão uma avaliação inicial da criança e elaboração do parecer técnico-pedagógico, com o foco no seu desenvolvimento global e a elaboração de um planejamento individual semestral, bimestral e diário de ensino, contendo a síntese da avaliação e os objetivos gerais a serem alcançados pela criança.
Professores – a criança será atendida através de um planejamento a curto, médio e longo prazo, dentro de suas necessidades, através de estratégias adequadas, porEST professores que registrarão todas as observações, trabalho pedagógico, diário de classe e fichas semestrais.

Professor e Coordenador – Fará Estudo de Caso com a equipe da Precoce em caráter sistemático, semanal de dois horários com vistas á reavaliação das estratégias interventivas.
Coordenador, Professores, Equipe de Apoio Pedagógico
A criança ao completar o Programa, aos 3 anos, fará um Estudo de Caso e Encaminhamento da crianEQUIPEça para atendimento na Educação Infantil do Ensino Regular, ou Educação Infantil – Inclusão Social Inversa, ou no Centro de Ensino Especial: é a sua terminalidade.
As Formas de Atendimento
Os atendimentos individuais serão realizados 2 vezes por semana com duração de 45 minutos cada.
Crianças de 2 e 3 anos serão atendidas em grupos de 2 ou mais crianças, por 2 ou mais vezes por semana.
        Crianças com maior grau de comprometimento, de acordo com o Estudo de Caso e Avaliação, dGeverão ser agrupadas com acompanhamento exclusivo de um professor ou atendimento simultâneo do professor pedagogo e do professor educador físico, visando uma otimização do trabalho desenvolvido.
      dv  O atendimento em grupo, 4 vezes na semana poderá ser realizado somente no CEEDV, devido à alta necessidade das crianças cegas.
         O atendimento do Professor de Educação Física deverá seguir o Programa de Educação Física específico da EEDF2ducação Precoce, ás crianças á partir dos 6 meses de idade, através da hidroestimulação. Antes dos 6 meses somente com indicação médica, avaliação do professor, do Coordenador e avaliação funcional.
Os bebês de risco na idade de 0 a 3 com seus respectivos pais ou responsáveis para avaliação e orientação quanto ao seu desenvolvimento global, não necessitando neste período de intervenção sistemática. Esse atendimento será realizado por um profissional qualificado devido aos cuidados e a extrema especificidade desta faixa etária e simbiose mãe-bebê.

Atendimentos Especiais
Ecoterapia – método educacional terapêutico que utiliza o cavalo em uma abordagem interdisciplinar, buscando o desenvolvimento biopsicossocial em crianças ECcom necessidades especiais, executado por professores da Secretaria de Estado de Educação.
Estimulação Perceptiva – prática alternativa que utiliza o toque corporal como uma técnica que estimula, tranqüiliza e acalma e ao mesmo tempo possibilita uma consciência coral interagindo com sistemas importantes neuropsicológicos, executado por profissionais do Programa com conhecimento técnico específico comprovado. MASS




Orientação e Estimulação da Linguagem e da Fala: ações pedagógicas que estimulam o processo da fala com base no processo do desenvolvimento infantil, realizada pelos professores da Educação Precoce,
Informática – abordagem, pedagógica que viabiliza e instrumentaliza outras formas de linguagem dos conteúdosI pedagógicos propostos ao desenvolvimento da criança, viabilizado0 pelo professor do Programa.
        Toda essa equipe que atende as crianças do Programa de Educação Precoce é da Secretaria de Estado de Educação, que estejam qualificados, com cursos específicos na área da Educação Precoce. Profissionais comprometidos com o trabalho que exige alta habilidade na sua realização, com o perfil adequado ao atendimento ao portador de necessidades especiais, que realiza uma pedagogia afetiva, o que vem a se tornar a marca do sucesso, na Educação Especial, visível nos dados estatísticos de reabilitação e superação que alcançam.
      A atualização da equipe é realizada periodicamente através de cursos de capacitação, seminários, palestras, discussões de caso e estudos sistematizados oferecidos pela SEDF/DEE, instituições conveniadas ou comunidade.
       Busca-se a atuação transdisciplinar e interdisciplinar integrada da equipe multiprofissionalização, evitando a construção de uma visão fragmentada do desenvolvimento da criança.
SERVIÇO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMPLEMENTAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL ep2

Sala de Apoio/Recursos
      Espaço físico adequado, localizado nas Escolas de Educação Infantil que adota a filosofia da Educação Infantil Inclusiva, oferecendo atendimento educacional especializado os alunos com necessidades educacionais especiais da própria escola. PROFE
      O atendimento em sala de apoio/recurso pode acontecer em turno contrário, individualmente ou em pequenos grupos. A intervenção pode acontecer na própria sala de aula, apoio ou em outros ambientes d escola que se mostrarem adequados ás atividades e propostas de intervenção.
      Atualmente, a Regional de Ensino de Planaltina-DF dispõe da Ecoterapia e do Atendimento Complementar, em horário inverso, não somente ás crianças que terminando o Programa de Educação Precoce e que estão na inclusão em outras escolas, como ás crianças que deixaram o Centro de Ensino Especial.
Fonte de Pesquisa:
-Orientação Pedagógica – Educação Precoce – Secretaria de Estado de Educação de Brasília – DF
NMP-Regional de Ensino de Planaltina-DF
Centro de Ensino Especial nº1 de Planaltina- DF
 
Do blog: http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2010/12/programa-de-educacao-precoce-educacao.html

tirando dúvidas

Educação Inclusiva – por que alguns professores encontram dificuldades?

 
educacao-especial-
Imagem - tocadacotia.com


 
        Quando se fala em Educação Inclusiva e os  professores         tomam conhecimento de que em suas turmas tem ANEEs (Aluno com Necessidades Educacionais Especiais), mesmo sabendo que a inclusão já é um fato, que esses alunos estarão em todas as turmas, todos os anos, ainda sentem um arrepio, porque não sabem “como vão trabalhar com esses alunos”, por que são diferentes. E com razão. Não há um manual, um curso específico para uma aula inclusiva com adaptação curricular para ANEEs.
Porém se for considerado que “não há um aluno que seja idêntico a outro, como em qualquer outro ambiente em que se juntem pessoas como na família, na escola, na igreja, no trabalho, na sociedade, onde quer que seja. No planeta, cada terráqueo é um ser humano distinto do outro com suas características pessoais que nenhum outro terá totalmente idêntica” citando Içami Itiba, em seu artigo “Alunos Deficientes”, mesmo sem estar no planejamento, o professor está o tempo todo, em sua aula, adequando os conteúdos, de acordo com as diferenças de cada um e suas necessidades educacionais.
O professor que realmente está consciente do compromisso que tem com esses alunos, considerados “diferentes” que tem um diagnóstico, assim como está compromissado com os outros alunos da turma e que vai realmente promover a inclusão nas suas ações pedagógicas e não simplesmente aceitar estes alunos, deixando-os “excluídos” do processo ensino/aprendizagem, ele precisa mais do que teorias e conceitos sobre inclusão, sobre currículos adaptados, e preencher papeis e relatórios. Ele quer e precisa saber como desenvolver suas aulas de forma que alcancem todos, inclusive os ANEEs, que apresentam certas limitações no seu funcionamento mental no desempenho de tarefas como: comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social. Limitações que provocam uma maior lentidão na aprendizagem.
E aí ele, o professor, não encontra manuais,
roteiros, dicas, um livro, nada que contenha “práticas pedagógicas para uma aula inclusiva”, principalmente nas séries iniciais, em que o aluno está no processo básico de alfabetização, em se tratando principalmente do deficiente intelectual.
Trabalhar na Educação Inclusiva, quando o aluno já domina a escrita, leitura, interpretação e raciocínio lógico matemático é como trabalhar com um aluno só diferente. As dificuldades do professor em preparar uma aula para educação inclusiva é real quando seu aluno especial tem deficiência intelectual, que vai exigir dele uma adequação maior dos conteúdos para que este aluno, mesmo em um ritmo mais lento, acompanhe aos conteúdos da série/ano.
Por: Júlia Virginia de Moura – Pedagoga
Recomendo ler na Revista Nova Escola – Inclusão -7 Professoras mostram como enfrentam esse desafio.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/inclusao-7-professoras-mostram-como-enfrentam-esse-desafio-639054.shtml?page=1
Referência:
Gomes, Adriana Lima Verde,
Paulin, Jean-Robert
Figueiredo, Rita Vieira de
O Atendimento Educacional Especializado para Alunos Com Deficiência Intelectual – Ministério da Educação – SEE- Universidade Federal do Ceará-/2010 


Do Blog: http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2012/02/educacao-inclusiva-porque-alguns.html

BRINCAR INCLUI

Nos momentos em que brinca, a criança é totalmente aberta às novas experiências, ao novo e ao diferente. Como educadores podemos ampliar as ações lúdicas da criança, mediando suas descobertas, proporcionando referenciais sociais que rompam o preconceito e a discriminação; provocando a reelaboração de valores, promovendo o respeito pela diversidade; incluindo...

Brincar para Todos editado pelo MEC, organiza vários recursos adaptados para que crianças com deficiência (notadamente visual) possam explorar ludicamente o ambiente e os objetos. Contém orientações pontuais para o estabelecimento da parceria eficiente entre escol e família na busca da educação de qualidade. Estas propostas podem e devem ser adaptadas e incorporadas ao repertório da sala de aula regular na promoção da inclusão escolar. Clic no link abaixo e experimente!!! Vai ser muito divertido!

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12665%3Abrincar-para-todos&catid=192%3Aseesp-esducacao-especial&Itemid=860